跪求此人专辑 entrepreneur rios《O...

如何添加新设备?
登录 “百度音乐” 移动客户端,即可添加设备,刷新页面就可以看到新设备。
收取短信不会扣除你的话费,下载歌曲需要你支付相应的无线上网费用
百度音乐客户端听歌,随时随地
感谢您使用手机百度音乐
下载会在几秒内自动开始,如浏览器长时间没有响应,请点击
您还可以通过以下方法下载百度音乐手机版【Onda】全部歌曲试听_Entre Rios_音乐专辑_酷我音乐
Onda - Entre Rios
歌手:Entre Rios
唱片公司:暂无
发行时间:
专辑标签:
歌曲数:10
收听量:129
已评:10分
鼠标滑过星星,点击打分
Onda简介:by
Kenyon HopkinElectro-pop from Argentina? Well, everyone has to be from somewhere. And Entre Rios' romantic take on the style works, while automatically standing out with Isol's ethereal Spanish vocals. Nestled somewhere between Styrofoam, Elkland, and Lali Puna, the trio is easy on the ears: Isol's vocals are flexible and gorgeous and Gabriel Lucena's programming is heavenly. Together, it's cute and sweet without being too sappy. With its inviting beats and synth, much of Onda is appropriate for a chillout dance club, though it's still shy enough not to be compared to Ladytron or any other band that's fallen into the "electroclash" league. There are several likable treats here: "Claro Que Sí," "Odisea," and "Sobra" are all happy and colorful, like something out of a children's adventure story (which makes sense, considering Isol's background in the subject). As a result, the language barrier is never really an obstacle.
Onda全部歌曲
收听Onda的人
加载中,请稍候...Servi?os PersonalizadosArtigoIndicadoresCitado por SciELO Links relacionadosCitado por Google Similares em
SciELO Similares em Google Compartilharvers?o impressa ISSN Saude soc. vol.21 no.1 S?o Paulo jan./mar. 2012 http://dx.doi.org/10.-00017
Satisfa&&o
sexual entre homens idosos usu&rios da aten&&o prim&ria
Sexual satisfaction
among older men assisted by the brazilian primary care
Viviane Xavier
de Lima e SilvaI; Ana Paula de Oliveira MarquesII; Jorge
LyraIII; Benedito MedradoIV; M&rcia Carr&ra
Campos LealV; Maria Cristina Falc&o RaposoVI
em Sa&de P&blica. M&dica de Fam&lia. Endere&o:
Rua Mard&nio de Albuquerque Nascimento, 119, V&rzea, CEP ,
Recife, PE, Brasil. E-mail:
IIDoutora em Nutri&&o. Professora Adjunta do Departamento
de Medicina Social da Universidade Federal de Pernambuco. Endere&o: Av.
Professor Moraes Rego, s/n, Cidade Universit&ria, CEP 5, Recife,
PE, Brasil. E-mail:
IIIDoutor em Sa&de P&blica. Professor Adjunto do Departamento
de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco. Endere&o: Av. Professor
Moraes Rego, s/n, Cidade Universit&ria, CEP , Recife, PE, Brasil.
IVDoutor em Psicologia Social. Professor Adjunto do Departamento
de Psicologia da Universidade Federal de Pernambuco. Endere&o: Av. Professor
Moraes Rego, s/n, Cidade Universit&ria, CEP , Recife, PE, Brasil.
VDoutora em Odontologia. Professora Associada do Departamento de
Medicina Social da Universidade Federal de Pernambuco. Endere&o: Av.
Professor Moraes Rego, s/n, Cidade Universit&ria, CEP , Recife,
PE, Brasil. E-mail:
VIDoutora em Economia. Professora Adjunta do Departamento de Estat&stica
da Universidade Federal de Pernambuco. Endere&o: Av. Professor Moraes
Rego, s/n, Cidade Universit&ria, CEP , Recife, PE, Brasil. E-mail:
Investigar a satisfa&&o sexual entre homens idosos usu&rios
da Estrat&gia Sa&de da Fam&lia do Recife.
PROCEDIMENTOS METODOL&OGICOS: Mediante entrevistas domiciliares
face a face, foram estudados 245 homens de 60 a 95 anos, por meio de question&rio
semiestruturado, an&nimo e pr&-testado.
RESULTADOS: A maior parte dos entrevistados comp&s-se de pardos
(51,8%), cat&licos (67,2%), com renda familiar de at& dois sal&rios
m&nimos (71,1%) e m&dia de 3,5 anos de estudo. Quase metade classifica
sua sa&de como regular. Pouco mais de 83% residem com uma companheira
e 89,7% destes consideram esse relacionamento como bom ou &timo. Setenta
e tr&s por cento afirmam permanecer sexualmente ativos, sendo os que possuem
at& 70 anos e que coabitam com uma companheira os de maior frequ&ncia
sexual. Foi observada associa&&o estatisticamente significativa
entre a satisfa&&o sexual atual e a idade, a sa&de autopercebida,
a satisfa&&o sexual antes dos 60 anos e a frequ&ncia sexual.
CONCLUS&AO: A sexualidade continua presente na vida dos homens
maiores de 60 anos. N&o se pode minimizar o papel da cultura na qual
est&o imersos os entrevistados sobre as quest&es da masculinidade,
da velhice e da sexualidade. A viv&ncia da sexualidade e a interpreta&&o
dessas experi&ncias por esses homens t&m um car&ter plural
e assim devem ser encaradas pela sociedade e pelas equipes de sa&de da
Palavras-chave:
S E H M Sa&de da fam&
Aten&&o prim&ria.
OBJECTIVE:
Investigate the sexual satisfaction among older men assisted by the Brazilian
family health care strategy in city of Recife.
METHODOLOGICAL PROCEDURES: A sample of 245 men between 60 and 95 years,
assisted by the family health care providers, was face-to-face interviewed,
with semi-structured, anonymous, standardized questionnaires.
RESULTS: The most were non-white (78%), catholic (67,2%), with median
of 3,5 years of study and low economic status. Almost a half perceives their
health as regular. 83,3% have a spouse and the most (89,7%) classifies this
relationship as good or very good. 73% are sexually active, particularly if
they have a spouse or are less 70 years old. 18,1% were sexually unsatisfied,
32,7% were indifferent and 49,1% were satisfied. Statically significant association
was observed between the sexual satisfaction and age, perceived health status,
past sexual satisfaction and sexual frequency.
CONCLUSIONS: Independent of the way, sexuality continues present in life
of aged men. These men's culture patterns of masculinity, aging and sexuality
play an important role in sexual questions. The sexuality and how men interpret
these situations have a multiple character and must be faced by society and
by Family health care providers as that.
S A M M Family Health C Primary Care.
Introdu&&o
Em 1920, as pessoas
com 60 anos ou mais representavam apenas 4% da popula&&o brasileira.
Em 50 anos, esse percentual aumentou apenas 1% (5% da popula&&o
em 1970). Vinte anos depois, os idosos j& representavam 8% da popula&&o
brasileira e, em 2005, aproximadamente 10% (IBGE, ). Estima-se que,
em 2050, uma em cada cinco pessoas na popula&&o mundial ter&
mais de 60 anos, sendo essa propor&&o, nos pa&ses industrializados,
de uma para cada tr&s pessoas (Pereira e col., 2003).
Segundo a Pol&tica
Nacional de Sa&de do Idoso, o cuidado com a pessoa idosa deve ser baseado
na fam&lia e na aten&&o prim&ria & sa&de,
por meio das Unidades B&sicas de Sa&de, em especial daquelas sob
a Estrat&gia Sa&de da Fam&lia, que devem representar para
o idoso, idealmente, o v&nculo com o sistema de sa&de (Silvestre
e Costa Neto, 2003).
A ideia da viv&ncia
da sexualidade na velhice como ben&fica para a sa&de, especialmente
se associada & qualidade de vida, & frequente na literatura gerontol&gica
(Penteado e col., 2004; Ribeiro e Santos, 2005; Vaz e Nodin, 2005; De Lorenzi
e Saciloto, 2006). Por&m, a sexualidade na velhice ainda & um
tema pouco explorado, at& mesmo na pr&tica cl&nica. Em
estudo que investigou o comportamento e a fun&&o sexual de 3005
norte-americanos com idade entre 57 e 85 anos, apenas 38% dos homens e 22% das
mulheres afirmaram ter discutido quest&es de sua sexualidade com um m&dico
desde os seus 50 anos (Lindau e col., 2007). Em outro trabalho, foi percebido
que grande parte dos m&dicos generalistas n&o inclui a sexualidade
dos pacientes de mais de 50 anos na sua investiga&&o (Gott e col.,
2004). Para a Estrat&gia Sa&de da Fam&lia, que deve trabalhar
com a l&gica da preven&&o e da promo&&o da
sa&de, essa informa&&o & fundamental para o cuidado
integral dos cidad&os idosos.
No relat&rio
final da pesquisa "Como est&o as rela&&es de g&nero
no PSF?", realizada no &mbito da Estrat&gia Sa&de da Fam&lia
do Recife, sequer h& men&&o da sexualidade das pessoas
idosas no cap&tulo que trata desse tema. Apesar de o enfoque deste estudo
ser qualitativo e visar outros objetivos, esse relat&rio permitiu demonstrar
tamb&m a menor frequ&ncia dos homens &s unidades de sa&de
da fam&lia, fazendo que se tenha ainda menos informa&&o
sobre esses indiv&duos (Recife, 2004). Tal dado evidencia a invisibilidade
dos homens no cen&rio da aten&&o prim&ria, consequentemente,
uma maior dificuldade em construir respostas &s suas demandas e necessidades
no contexto da Estrat&gia Sa&de da Fam&lia, atual porta
preferencial de entrada no sistema p&blico de sa&de (Couto e col.,
Al&m disso,
num cen&rio de aumento da infec&&o pelo HIV em maiores
de 50 anos (Brasil, 2007), refor&a-se o vi&s moralista que tende
a considerar os idosos como popula&&o n&o sexualmente ativa,
ou como, na melhor das hip&teses, sempre e inexoravelmente vinculado
a um/a &nico/a parceiro/a. A import&ncia de implantar a&&es
de educa&&o e prote&&o em rela&&o
& sexualidade dos idosos, como se faz com os adolescentes e adultos jovens,
ainda est& subestimada. Assim, em linhas gerais, essa enviesada leitura
sobre a sexualidade idosa tende a promover uma pr&tica tamb&m
enviesada e certamente parcial, que desconsidera o idoso como sujeito no campo
dos direitos sexuais e reprodutivos.
Portanto, estudos
que abordem quest&es sobre a sexualidade masculina em idosos poder&o
auxiliar gestores no planejamento de a&&es nas quest&es
ligadas & sa&de e & sexualidade no l&cus da pr&pria
Estrat&gia Sa&de da Fam&lia, podendo tamb&m ser
&teis aos profissionais que atuam diretamente com a clientela idosa,
gerando reflex&es sobre seus conceitos e suas pr&ticas. Ademais,
voltar o olhar para a sexualidade ap&s os 60 anos sugere visibilidade
& tem&tica, que, de uma forma geral, & negada pela nossa
cultura, embora o conceito de envelhecimento seja algo complexo e heterog&neo.
Dessa forma, o presente trabalho buscou investigar a satisfa&&o
sexual entre homens idosos, usu&rios (e potenciais usu&rios) das
a&&es da Estrat&gia de Sa&de da Fam&lia do
Procedimentos
Metodol&gicos
O tipo de estudo
caracteriza-se como quantitativo e de corte transversal. A cidade do Recife
encontra-se dividida em seis Regi&es Pol&tico-Administrativas
(RPA), cada uma subdividida em tr&s microrregi&es. Considerando
a facilidade de acesso, em virtude de parceria ensino-servi&o j&
existente entre a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Secretaria Municipal
de Sa&de, foi adotada como l&cus privilegiado de investiga&&o
a RPA 4, mais especificamente a microrregi&o 4.3, onde se situa o campus
da UFPE e seu entorno.
A microrregi&o
4.3 localiza-se no extremo oeste de Recife, possui uma extens&o territorial
de 26,4 Km2 e, em 2000, contava com 18.617 domic&lios, com
uma m&dia de 3,83 moradores em cada. Oitenta e sete por cento dessas
resid&ncias possuem &gua encanada, 98% disp&em de instala&&es
sanit&rias e em igual percentual delas & realizada coleta de lixo
(Recife, 2005). Possui sete Unidades de Sa&de da Fam&lia, que
comportam 14 equipes (Recife, 2007), e uma &rea adscrita ao Programa
Agentes Comunit&rios de Sa&de (PACS), vinculado a uma unidade
b&sica, o que faz que grande parte do territ&rio dessa microrregi&o
esteja adscrito na aten&&o prim&ria.
O tamanho da amostra
foi definido considerando uma preval&ncia esperada do evento investigado
de 50%. Esse valor foi determinado por tratar-se de um estudo em que a vari&vel
dependente e a maioria das vari&veis independentes t&m preval&ncia
desconhecida na popula&&o de origem. Definiu-se o poder do estudo
em 80%, a precis&o de 5%, um erro alfa de 5% e um acr&scimo de
10% no n&mero de participantes da amostra, visando reduzir perdas.
Solicitou-se aos
ACS das unidades de sa&de da fam&lia (USF) da microrregi&o
estudada uma lista com nomes e endere&os de todos os homens residentes
em suas micro&reas, que atendessem aos crit&rios de inclus&o
na pesquisa. A partir dessas listas, os poss&veis sujeitos foram selecionados
por sorteio, de modo a compor uma amostra sistem&tica. Para o n&mero
de indiv&duos participantes em cada USF, foi mantida a proporcionalidade
com a sua popula&&o de homens idosos eleg&veis. Os crit&rios
de inclus&o utilizados foram idade m&nima de 60 anos, sexo masculino,
resid&ncia na &rea de estudo, n&o apresentar enfermidade
ou agravo & sa&de que trouxesse comprometimentos em termos de
comunica&&o e concord&ncia em participar da pesquisa, ap&s
orienta&&o sobre seus objetivos e do compromisso da manuten&&o
do anonimato, com assinatura ou impress&o digital em termo de consentimento
livre e esclarecido. Cumprindo esses pressupostos, foram entrevistados 245 indiv&duos.
A taxa de recusas foi inferior a 5%.
A coleta de informa&&es
para o estudo foi realizada mediante aplica&&o de question&rio
semiestruturado, an&nimo, com quest&es pr&-testadas, por
meio de entrevistas domiciliares, em local privativo, com os idosos selecionados,
realizadas por pesquisadores do sexo masculino devidamente treinados, entre
os meses de junho e agosto de 2007. Em alguns casos, pelo dif&cil acesso
a algumas moradias, foi necess&rio contar com o agente de sa&de
para guiar a visita, mas teve-se o cuidado de ele n&o participar da entrevista.
A elabora&&o do instrumento de coleta de dados foi baseada em
protocolos utilizados pela Pesquisa sobre comportamento sexual e percep&&es
da popula&&o brasileira sobre HIV/AIDS, realizada pela Coordena&&o
Nacional de DST/AIDS do Minist&rio da Sa& pelo Estudo sobre
comportamentos, atitudes e pr&ticas de risco e de preven&&o
& AIDS entre homens que fazem sexo com homens no Recife, realizado pelo
Centro de Pesquisa Aggeu Magalh&es e pelo Modern Maturity Sexuality Study,
realizado pela AARP - Atlanta/EUA. Durante o projeto piloto, realizado em &rea
com caracter&sticas sociodemogr&ficas semelhantes, foram realizadas
as adequa&&es na linguagem do instrumento. N&o foi utilizado
um formul&rio autoaplicado porque isso exigiria uma escolariza&&o
e capacidade de compreens&o de leitura geralmente n&o encontrada
em popula&&es empobrecidas e idosas.
Para an&lise
das informa&&es criou-se um banco de dados, com dupla digita&&o
e valida&&o posterior, no software Epi-Info, vers&o
6.04. Posteriormente, os dados foram exportados para o programa Statistical
Package for Social Sciences (SPSS) for Windows, vers&o 10.0.
A signific&ncia da associa&&o da satisfa&&o
sexual com as demais vari&veis explicativas foi avaliada por meio do
teste Qui-Quadrado de Pearson. Para isso, as vari&veis categ&ricas
foram transformadas em vari&veis "dummy". Para verificar a signific&ncia
estat&stica da diferen&a de m&dias, utilizou-se o teste
t de student.
Para explicar o
grau de satisfa&&o com a vida sexual atual dos idosos, foi proposto
um modelo multinomial log&stico, sendo calculados os odds ratios
(OR) para cada n&vel das vari&veis explicativas, com intervalo
de 95% de confian&a.
O presente estudo
atende &s recomenda&&es da resolu&&o nº.
196 de 10 de outubro de 1996, sobre pesquisa cient&fica desenvolvida
com seres humanos. Sua realiza&&o foi autorizada pelo Comit&
de &Etica em Pesquisa do Centro de Ci&ncias da Sa&de (CCS)
da UFPE, conforme parecer nº. 101/07.
Resultados
A idade dos sujeitos
variou de 60 a 95 anos, com m&dia de 69 anos, e a escolaridade variou
de 0 a 15 anos de estudo, com m&dia de 3,5 anos, sendo 30% analfabetos.
A maioria & parda (51,8%), seguida dos que se classificam como brancos
(22%) e negros (21,6%). Aproximadamente 17% referiram n&o ter afilia&&o
religiosa no momento da entrevista. Entre os que t&m, 67,2% s&o
cat&licos e 31,8% s&o evang&licos. Por&m, cerca
de 23% n&o frequentam atividades religiosas e, entre os que o fazem,
38% com frequ&ncia inferior a uma vez por m&s. No que diz respeito
& coabita&&o no mesmo domic&lio, 83,3% residem com
a companheira, 65,3% com filhos e 33,1% com netos. Nenhum entrevistado afirmou
residir com um companheiro do sexo masculino. Em rela&&o &
renda, 54% ganham at& um sal&rio m&nimo e 71,1% at&
dois sal&rios m&nimos. Destaca-se que 67% dos entrevistados representam
a &nica fonte de renda da fam&lia.
Cerca de 49% consideram
sua sa&de como regular, 27,3% consideram-na boa e 6,1% &tima.
Para os que t&m companheira, tamb&m se observou sua satisfa&&o
com esse relacionamento afetivo (89,7% consideram-no bom ou &timo).
A idade m&dia
da primeira rela&&o sexual foi de 15,8 anos, e a maioria considera
que sua vida sexual antes dos 60 anos foi satisfat&ria (36,8%) ou muito
satisfat&ria (47,9%). Numa escala de um a cinco pontos, onde um representava
muito insatisfeito e cinco representava muito satisfeito, a m&dia obtida
foi de 4,3 pontos. Considerando os 12 meses anteriores & entrevista,
73% afirmam permanecer sexualmente ativos, com m&dia de 1,4 parceiros.
A frequ&ncia de atividade sexual foi maior entre os que t&m at&
70 anos e entre os que t&m uma companheira. Apenas 6,4% admitiram a pr&tica
atual da masturba&&o, sendo essa pr&tica mais frequente
entre os maiores de 70 anos (8%) e entre os que n&o coabitam com uma
companheira (10,3%).
Com rela&&o
& satisfa&&o com a vida sexual atual, 18,1% julgam-se insatisfeitos,
32,7% s&o indiferentes e 49,1% consideram-se satisfeitos. Numa escala
de um a cinco pontos, onde um representava muito insatisfeito e cinco representava
muito satisfeito, a m&dia obtida foi de 3,4 pontos ().
Dentre as op&&es
oferecidas para o que ajudaria a aumentar a satisfa&&o sexual,
as mais citadas pelos entrevistados foram: melhoria na pr&pria sa&de
(73,5%), melhor situa&&o financeira (56,7%), melhoria na sa&de
da parceira (53,9%) e mais atitudes positivas da fam&lia ou da sociedade
No que diz respeito
&s vari&veis independentes, foi observada associa&&o
significativa na an&lise bivariada entre o grau de satisfa&&o
dos idosos com sua vida sexual atual e a idade, sa&de autopercebida,
satisfa&&o com a vida sexual antes dos 60 anos e a frequ&ncia
sexual atual ().
Para tentar explicar
o grau de satisfa&&o dos idosos com a vida sexual atual pelos
fatores considerados neste estudo, prop&e-se um modelo multinomial log&stico,
em que a categoria "satisfeito" foi utilizada como categoria de refer&ncia.
Analisando as raz&es de chances (), vemos que idosos maiores de 70 anos t&m 1,7 vezes mais chances
de estarem sexualmente insatisfeitos do que idosos mais jovens. Os idosos insatisfeitos
com a sua sa&de t&m 1,7 vezes mais chances de tamb&m estarem
insatisfeitos com sua vida sexual em compara&&o com aqueles que
se dizem satisfeitos com a sua sa&de.
Para a frequ&ncia
sexual, idosos com menos de uma rela&&o por m&s t&m
18,5 vezes mais chances de estarem sexualmente insatisfeitos quando comparados
aos com mais de duas rela&&es. Essa raz&o de chances cai
para 4,3 entre os idosos que mant&m uma ou duas rela&&es
sexuais por m&s, em rela&&o aos que mant&m mais de
duas rela&&es.
&E importante
notar que algumas raz&es de chances apresentaram intervalos de 95% de
confian&a que incluem a unidade, o que sugere a n&o associa&&o
estat&stica desses fatores. Entretanto, & conveniente lembrar
que os intervalos constru&dos s&o aproxima&&es e
s& apresentam boa precis&o quando o tamanho da amostra &
Existem altera&&es
fisiol&gicas no corpo com o passar da idade, mas a maior parte da popula&&o
n&o tem conhecimento delas (Lopes e col., 1994). Normalmente essas mudan&as
s&o vistas como doen&as e, principalmente, como perdas, em especial
se o corpo for visto como ferramenta de trabalho. Ainda assim, pode-se considerar
que os homens est&o razoavelmente satisfeitos com seu estado atual de
sa&de, pois foram encontrados n&veis de satisfa&&o
semelhantes aos observados em outros estudos realizados com homens residentes
em pa&ses economicamente mais desenvolvidos (Bortz e col., 1999; AARP...,
1999), que, de forma geral, disp&em de mais recursos para investimento
em sa&de, tanto privado quanto p&blico, ainda que esse investimento
seja feito de forma particular em cada realidade. Esse achado tamb&m
est& em conson&ncia com pesquisa, em &mbito nacional com
base na PNAD, realizada por Pinheiro e colaboradores (2002), na qual 59,1% dos
homens urbanos de 65 anos ou mais classificavam sua sa&de atual como
regular, ruim ou muito ruim.
Parece que os homens
estudados que convivem com uma companheira est&o satisfeitos com essa
rela&&o. Essa alta satisfa&&o poderia ser devida
a uma falha metodol&gica: de alguma forma, os insatisfeitos n&o
encontraram espa&o para se manifestar. Por&m, & poss&vel
que esse achado seja realmente consistente, visto que o aumento da satisfa&&o
conjugal com a idade tamb&m pode ser observado na literatura (Beutel
e col., 2002).
A idade de inicia&&o
sexual foi semelhante & de outro estudo brasileiro realizado com homen
(Abdo, 2004) e menor que a observada para as mulheres em faixas et&rias
pr&ximas (De Lorenzi e Saciloto, 2006). Aparentemente, a vida sexual
pregressa dos idosos investigados foi bastante satisfat&ria, contudo
n&o se pode descartar poss&vel vi&s de mem&ria,
onde s& as experi&ncias mais positivas s&o lembradas.
A exemplo do observado
nesta pesquisa, em outros estudos (Bortz e col., 1999; Beutel e col., 2002;
Abdo, 2004), a maioria dos homens idosos entrevistados manteve atividade sexual
nos &ltimos 12 meses, confirmando que a velhice assexuada & um
mito. O percentual de homens que tiveram mais de um/a parceiro/a nos &ltimos
12 meses (8,5%) foi discretamente mais baixo do que o encontrado entre homens
de 45 a 65 anos (11,15%) (Barbosa, 2008). Em culturas diferentes, estudando
uma faixa et&ria discretamente mais jovem, foram encontradas preval&ncias
de duas a dez vezes maiores para a pr&tica da masturba&&o
que a do presente estudo (Bortz e col., 1999; AARP..., 1999). Ao falar sobre
o assunto, muitos entrevistados posicionam-se contr&rios a essa pr&tica,
considerando-a justificada apenas quando se & muito jovem ou quando n&o
se & casado. Como a &ltima situa&&o n&o &
frequente entre eles, & poss&vel que a pr&tica da masturba&&o
esteja subestimada.
Os homens estudados
parecem razoavelmente satisfeitos com sua vida sexual atual, em especial os
que t&m at& 70 anos. Para efeito de compara&&o com
os achados deste trabalho, alguns resultados de outras pesquisas foram convertidos
para a escala utilizada. Dessa forma, os resultados s&o semelhantes aos
encontrados entre idosos alem&es na mesma faixa de idade para a satisfa&&o
sexual global (Beutel e col., 2002). Quando separados por faixa et&ria,
at& 70 anos e maiores de 70 anos, em compara&&o com idosos
norte-americanos, os resultados variam de semelhantes (AARP..., 1999) a melhores
(Bortz e col., 1999) para os dois grupos et&rios. Entre os idosos com
companheira, a satisfa&&o foi maior que a encontrada entre idosos
portugueses de ambos os sexos e idosas brasileiras (Vasconcelos e col., 2004)
e semelhante & encontrada entre homens idosos norte-americanos. Os idosos
recifenses sem companheira apresentaram melhor n&vel de satisfa&&o
sexual que norte-americanos com mesmo status marital (AARP..., 1999).
As condi&&es
de sa&de do pr&prio idoso ou de sua companheira parecem ser as
quest&es que mais interferem na vida sexual dos entrevistados, visto
que quase tr&s quartos deles desejam sua melhoria, como forma de aumentar
a satisfa&&o sexual. Num contexto socioecon&mico mais favorecido,
a melhoria na sa&de tamb&m aparece em primeiro lugar (Abdo, 2004).
Essa informa&&o refor&a a import&ncia da atua&&o
das equipes de sa&de da fam&lia como promotoras de sa&de
junto & popula&&o estudada.
A associa&&o
da satisfa&&o sexual com a idade e com a sa&de autopercebida
tamb&m & observada na literatura (Bortz e col., 1999; Beutel e
col., 2002; Ribeiro e Santos, 2005; De Lorenzi e Saciloto, 2006). Como no presente
estudo, a associa&&o da satisfa&&o sexual com a
frequ&ncia sexual apresenta forte correla&&o para idosos
alem&es (Beutel e col., 2002). Mais uma vez, fica evidenciada a influ&ncia
do trabalho em promo&&o da sa&de, realizado pelas equipes
de sa&de da fam&lia, na experi&ncia sexual desses usu&rios.
A melhoria da situa&&o
financeira e das atitudes da sociedade frente & sexualidade dos idosos
destaca-se como desejo da maioria dos entrevistados, n&o verificado em
contextos de menor faixa et&ria (Abdo, 2004) ou melhores condi&&es
de vida (AARP..., 1999). Se para esses casos a atua&&o das equipes
de sa&de da fam&lia n&o & t&o direta, ainda
assim esses trabalhadores n&o deixam de ter um importante papel na constru&&o
da cidadania de sua clientela, em especial mediante educa&&o e
mobiliza&&o social.
Independente da
forma, a sexualidade continua presente na vida dos homens maiores de 60 anos.
Entre os que mant&m pr&tica sexual, grande parte relata vivenci&-la
de maneira diferente de quando eram mais jovens e essa diferen&a &
majoritariamente vista por eles como uma perda, pois est&o menos satisfeitos
com o presente do que com a lembran&a do passado.
&E poss&vel
que as altera&&es provocadas no corpo pelo passar dos anos, n&o
necessariamente por meio de doen&as, realmente tragam limita&&es
& vida desses idosos. Por&m, existe a possibilidade de que, para
al&m do processo de envelhecimento biol&gico, o desgaste dos relacionamentos
com as parceiras, as dificuldades financeiras, as atribula&&es
da vida familiar e a inser&&o social desses homens tenham sido
respons&veis pela menor satisfa&&o com sua vida sexual
N&o se pode
deixar de mencionar o papel da cultura na qual est&o imersos os entrevistados,
sobre as quest&es da masculinidade, da velhice e da sexualidade. O modelo
de masculinidade & ser um homem jovem, produtivo, bom provedor financeiro,
cujo l&cus de atua&&o e socializa&&o &
a rua e que, no mundo dom&stico, det&m o poder de decis&o
sobre os destinos dos seus dependentes e de quem mais habitar o espa&o
(Medrado, 1997; Medrado e Lyra, 2002; Lyra, 2008). Esses mesmos padr&es
culturais, que valorizam a capacidade de produ&&o, associam a
velhice & perda de autonomia e de valor social.
Al&m disso,
a sexualidade dos homens idosos parece permeada por um jogo complexo em que,
por um lado, estimula-se/exige-se uma pr&tica sexual intensa, associada
a uma ideia de "qualidade de vida" ou, mais amplamente, de sa&de, ao
mesmo tempo em que se mant&m um jogo de orienta&&es morais
que restrigem, controlam e normatizam pr&ticas sexuais, conduzindo a
um modelo heteronormativo hegem&nico que indiretamente se inscreve em
palavras e pr&ticas nas fam&lias, nas institui&&es
religiosas e tamb&m nas institui&&es de sa&de. Como
bem destaca Joan Scott (1990), ningu&m reproduz literalmente os modelos
culturais de g&nero. Portanto, esses padr&es culturais hegem&nicos,
com ideais praticamente intang&veis, mas fortemente exigidos para os
homens, como os sujeitos da pesquisa, tendem a produzir frustra&&o
e poss&vel baixa autoestima, interferindo tamb&m em sua satisfa&&o
Imersos nesse mesmo
universo sociocultural, os formuladores de pol&ticas, gestores e trabalhadores
da sa&de enfrentam dificuldades para reverem suas atua&&es.
Nas &ltimas d&cadas, vem acontecendo uma maior visibiliza&&o
dos homens na pauta da sa&de coletiva, primordialmente por meio das tem&ticas
da sa&de sexual e reprodutiva e da viol&ncia, ressaltando "o entrela&amento
entre sa&de, cidadania e direitos humanos" (Schraiber e col., 2005, p.
8). Por&m, um longo caminho ainda & necess&rio. Especificamente
com rela&&o & sexualidade masculina, torna-se fundamental
uma discuss&o sobre a influ&ncia do imagin&rio dessa masculinidade
hegem&nica sobre os cuidados ou n&o com a sa&de, muito bem
exemplificada por Gomes (2003), discorrendo sobre o toque retal na preven&&o
do c&ncer de pr&stata, para que as a&&es influenciadas
por esses sentidos simb&licos possam ser melhor conduzidas.
As equipes de sa&de
da fam&lia parecem n&o estar preparadas para lidar com essa realidade.
Dentre os in&meros problemas que elas enfrentam, a falta de prepara&&o
para a subjetividade das situa&&es, a defici&ncia de atualiza&&o
das condutas, a dificuldade de reflex&o sobre as pr&ticas e o
insuficiente apoio dos gestores, em todos esses n&veis, entravam a resolu&&o
dos problemas voltados & sexualidade dos homens idosos. A mudan&a
dos padr&es culturais opressores deve ser objetivo de todos os envolvidos
com as tem&ticas do envelhecimento e da sexualidade. Conceitos como o
do idoso associado & decrepitude, da velhice assexuada, de uma sexualidade
correta &nica, da monogamia presumida, entre outros, s&o causa
de grandes sofrimentos, tanto individuais como coletivos. S&o necess&rias
reflex&o e a&&o cont&nuas, em todas as esferas de
atua&&o, a servi&o da constru&&o de um mundo
melhor, mais justo e mais feliz, para todos os indiv&duos, incluindo
os de mais idade.
Refer&ncias
AARP/MODERN MATURITY.
Sexuality study. Washington, DC: 1999. Dispon&vel em: &&.
Acesso em: 15 jan. 2010.
&&&&&&&&[  ]
ABDO, C. Estudo
da vida sexual do brasileiro. S&o Paulo: Bregantini, 2004.
&&&&&&&&[  ]
BARBOSA, R. M.
et al. Comportamento e pr&ticas sexuais de homens e mulheres, Brasil
1998 e 2005. Revista de Sa&de P&blica, S&o Paulo,
v. 42, supl. 1, 2008.
&&&&&&&&[  ]
BEUTEL, M. E et
al. Sexual activity, sexual and partnership satisfaction in ageing men - results
from a German representative community study. Andrologia,Berlim, v. 34,
n. 1, p. 2-8, 2002.
&&&&&&&&[  ]
BORTZ, W. M; WALLACE,
D. H; WILEY, D. Sexual function in 1202 aging males: differentiating aspects.
Journal of Gerontology: Biologycal Sciences, Washington, v. 54, n. 5,
p. M237-241, 1999.
&&&&&&&&[  ]
BRASIL. Minist&rio
da Sa&de. Datasus. Casos de AIDS identificados no Brasil. Bras&lia,
2007. Dispon&vel em: &&.
Acesso em: 02 dez. 2009.
&&&&&&&&[  ]
COUTO, M. T. et
al. Men in primary healthcare: discussing (in)visibility based on gender perspectives.
Interface - Comunica&&o, Sa&de e Educa&&o,
Botucatu, SP, v. 14, n. 33, p. 257-270, abr./jun. 2010.
&&&&&&&&[  ]
De LORENZI, D.
R. S; SACILOTO, B. Frequ&ncia da atividade sexual em mulheres menopausadas.
Revista da Associa&&o Medica Brasileira, S&o Paulo,
v. 52 n. 4, p. 256-260, jul/ago. 2006.
&&&&&&&&[  ]
GOMES, R. Sexualidademasculina
e sa&de do homem: proposta para uma discuss&o. Ci&ncia
& Sa&de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 825-829, 2003.
&&&&&&&&[  ]
GOTT, M; HINCHLIFF,
S.; GALENA, E. General practitioner attitudes to discussing sexual health issues
with older people. Social Sciences and Medicine, Oxford, v. 58, n.11,
p. , 2004.
&&&&&&&&[  ]
IBGE - INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT&ISTICA. Estat&sticas do s&culo
XX. Bras&lia, DF: IBGE, 1991. Dispon&vel em: .
Acesso em: 02 dez. 2009.
&&&&&&&&[  ]
IBGE - INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT&ISTICA. Pesquisa nacional por amostra
de domic&lios 2005. Bras&lia, DF: IBGE, 2006. Dispon&vel
em . Acesso em: 2 dez. 2009.
&&&&&&&&[  ]
LINDAU, S. T et
al. A study of sexuality and health among older adults in the United States.
N. England Journal of Medicine, Massachusetts, v. 357, n. 8, p.762-774,
&&&&&&&&[  ]
LOPES, G.; TORRES,
L. O; MAIA, M. B. Sexualidade e envelhecimento normal. In: CAN&CADO, F.
A. No&&es pr&ticas de geriatria. Belo Horizonte:
Coopmed, 1994. p. 402-411.
&&&&&&&&[  ]
LYRA, J. Homens,
feminismo e direitos reprodutivos no Brasil:uma an&lise de g&nero
no campo das pol&ticas p&blicas (). 2008. Tese (Doutorado
em Sa&de P&blica) - Departamento de Sa&de Coletiva, Centro
de Pesquisas Aggeu Magalh&es, Funda&&o Oswaldo Cruz, Recife.
&&&&&&&&[  ]
MEDRADO, B. O
masculino na m&dia: repert&rios sobre masculinidade na propaganda
televisiva nacional.&1997. Disserta&&o (Mestrado em Psicologia
Social) - Pontif&cia Universidade Cat&lica de S&o Paulo,
S&o Paulo.
&&&&&&&&[  ]
MEDRADO, B; LYRA,
J. Produzindo sentidos sobre o masculino: da hegemonia & &tica
da diversidade. In: ADELMAN, M; SILVESTRIN, C. (Orgs.). Curitiba: UFPR, 2002.
&&&&&&&&[  ]
PENTEADO, S. R.
L. et al. A. Avalia&&o da capacidade org&stica em mulheres
na p&s-menopausa. Revista da Associa&&o Medica Brasileira,
S&o Paulo, v. 50, n. 4, p. 444-450, out/dez. 2004.
&&&&&&&&[  ]
PEREIRA, R. S.;
CURIONI, C. C.; VERAS, R. P. Perfil demogr&fico da popula&&o
idosa no Brasil e no Rio de Janeiro em 2002. Textos sobre envelhecimento,
Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 43-59, jan/jul. 2003.
&&&&&&&&[  ]
PINHEIRO, R. S.
et al. G&nero, morbidade, acesso e utiliza&&o de servi&os
de sa&de no Brasil. Ci&ncia & Sa&de Coletiva,
Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, p. 687-707, 2002.
&&&&&&&&[  ]
RECIFE. Secretaria
Municipal de Sa&de. Como est&o as desigualdades de g&nero
no PSF? Relat&rio final. Recife,
&&&&&&&&[  ]
RECIFE. Prefeitura
Municipal. Programa das Na&&es Unidas para o Desenvolvimento -
PNUD. Funda&&o Jo&o Pinheiro. Minist&rio de Integra&&o
Nacional. Atlas do desenvolvimento humano no Recife 2005. Recife: Prefeitura
do Recife, 2005.
&&&&&&&&[  ]
RECIFE. Secretaria
Municipal de Sa&de. Sistema de Informa&&es da Aten&&o
B&sica. Recife: SMS, 2007.
&&&&&&&&[  ]
RIBEIRO, J. P;
SANTOS, A. Estudo explorat&rio da rela&&o entre fun&&o
er&ctil, disfun&&o er&ctil e qualidade de vida em
homens portugueses saud&veis. An&lise Psicol&gica,
Lisboa, v. 23, n. 3, p. 341-349, julho, 2005.
&&&&&&&&[  ]
SCHRAIBER, L. B.;
GOMES, R.; COUTO, M. T. Homens e sa&de na pauta da Sa&de Coletiva.
Ci&ncia & Sa&de Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n.
1, p. 7-17, 2005.
&&&&&&&&[  ]
SILVESTRE, J. A;
COSTA NETO, M. M. Abordagem do idoso em programas de sa&de da fam&lia.
Cadernos de Sa&de P&blica, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3,
p. 839-847, maio/jun. 2003.
&&&&&&&&[  ]
VASCONCELOS, D
et al. A sexualidade no processo do envelhecimento: novas perspectivas - compara&&o
transcultural. Estudos de Psicologia, Natal, v. 9, n. 3, p. 413-419,
set./dez. 2004.
&&&&&&&&[  ]
VAZ, R. A; NODIN,
N. A import&ncia do exerc&cio f&sico nos anos maduros da
sexualidade. An&lise Psicol&gica, Lisboa, v. 23, n. 3,
p. 329-339, jul. 2005.
&&&&&&&&[  ]
Recebido em: 17/05/2010
Reformulado em: 15/06/2011
Aprovado em: 31/08/2011
Artigo baseado na disserta&&o de Mestrado em Sa&de Coletiva
intitulada At& o apagar da velha chama: satisfa&&o sexual
entre homens idosos cadastrados no Programa Sa&de da Fam&lia apresentada
ao Programa Integrado de P&s-Gradua&&o em Sa&de
Coletiva, Departamento de Medicina Social - UFPE, 2008. Pesquisa com financiamento

我要回帖

更多关于 entrepreneur 的文章

 

随机推荐